A determinação das concentrações de COVs no ar se faz necessária para:
Conhecer as fontes de emissão e os mecanismos de transporte dos poluentes no ar;
Contribuir para investigações relacionadas aos efeitos à saúde e sua prevenção;
Analisar a concordância das concentrações atmosféricas nos locais de trabalho e na zona respiratória dos trabalhadores com valores de referência tecnológicos e limites de exposição ocupacional;
Contribuir para a garantia da qualidade do ar de ambientes internos e externos;
Avaliar a eficácia das medidas de controle das emissões.
Neste contexto, o monitoramento ambiental se apresenta como uma ferramenta importante para identificar e quantificar possíveis contaminantes presentes no ar ambiente.
Como parte dos programas de prevenção da exposição dos trabalhadores aos agentes químicos, que devem ser implementados pelas empresas, em obediência à legislação de Segurança e Saúde do Trabalhador vigente, se faz necessário quantificá-los e compará-los aos valores de referência tecnológicos ou limites de exposição ocupacional definidos por lei.
Vários métodos de análise destes compostos descrevem a utilização de DISSULFETO DE CARBONO como solvente de dessorção.
Como o método sugerido pelo NIOSH (1500 e 1501), adotado mundialmente, consiste na coleta destes compostos no ar, em fase de vapor, na zona respiratória dos trabalhadores, ou a 1,5 m do solo, para monitoramentos estacionários, em tubos contendo 100/50mg de carvão ativo acoplados a uma bomba de baixa vazão, previamente calibrada em vazões definidas pelos métodos.
As amostras são dessorvidas com DISSULFETO DE CARBONO por cerca de 30 minutos e posteriormente analisados por cromatografia a gás com detector de ionização em chama.
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