O Ácido 3-[N-Morfolino] propanosulfonico é um tampão zwiteriônico (existe como um íon dipolar). É uma estrutura análoga ao MES (Ácido Morfolinoetanosulfônico). O MOP possui pKa= 7,20 a 25°C e pH muito próximo ao pH fisiológico 7,4. Oferece um excelente tamponamento entre 6,50-7,90. O MOPS é um dentre os 20 Tampões de Good e possui as seguintes propriedades.
O tampão MOPS é utilizado em uma quantidade diversificada de procedimentos:
– É utilizado em industrias canavieiras para a determinação da cor em açúcar de acordo com o International Commission for Uniform Methods of Sugar Analysis (ICUMSA) que é um órgão regulador internacional que define o padrão para testes de análise de açúcar, criando um sistema que pode ser usado em qualquer lugar do mundo para descrever com precisão e rapidez a pureza do açúcar, o que é diretamente relacionado à cor do açúcar. Há também uma correlação direta entre a cor do açúcar e a quantidade de refino que ele sofreu. A determinação da cor de acordo com o ICUMSA se dá a partir de uma quantidade de açúcar que é dissolvida em água deionizada e acrescida 10 mL da solução MOPS. Filtra-se em membrana, e no filtrado são feitas medidas de °Brix e absorbância ou transmitância para cálculo da cor ICUMSA.
-Também é empregado em técnicas de bioquímica, como tampão em reações e cinéticas enzimáticas e em reações para a determinação de estimativa de proteínas no ensaio de Folin-Lowry
-Empregado em técnicas de cultura de células de mamíferos na composição dos meios para manutenção e propagação celular. Também utilizado como diluentes para agentes antifúngicos pois o MOPS não é um antagoniza os efeitos destes antifúngicos.
A solubilidade do MOPS é de 100mg/mL. Em uma cultura de células, NUNCA exceder a concentração de 20mM pois acima desta se torna tóxico para as células.
A solução do MOPS pode ser esterilizada por filtração em membranas com porosidade de 0,22microns ou menores.
O MOPS não deve ser autoclavado em uma solução contendo glicose, pois este procedimento leva à sua decomposição.
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28 de julho, dia do Agricultor.
Você sabia?
Nós da Êxodo Científica possuímos uma grande diversidade de produtos destinados às diferentes áreas dentro da Agricultura. Seja produtos para o uso em composição de fertilizantes e inoculantes, meios de cultura e suplementos para micropropagação vegetal, meios de cultura para isolamento, identificação e propagação de microrganismos fixadores de nitrogênio, meios para a detecção de microrganismos fitopatogênicos e muito mais.
Conte conosco! Possuímos um corpo técnico-científico que poderá lhes auxiliar indicando os produtos mais adequados para os diferentes setores da Agricultura.
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Streptococcus agalactiae, também conhecido como Streptococcus Grupo B (GBS), foi primeiramente diferenciado de outros streptococci por Rebecca Lancefield em 1930 após o isolamento em leite e vacas com mastite bovina. Lancefield também descreveu a colonização por GBS no trato vaginal de mulheres assintomáticas, contudo, atividades patogênicas em humanos não foram descritas até 1938 quando, três relatos de infecção pós parto foram publicados. Doenças invasivas causadas por GBS foram raramente identificada em humanos até a década de 1960, até que foram publicados relatos de infecções em adultos e neonatos. Esta incidência invasiva de GBS continua aumentar e permanece sendo um patógeno significativo entre recém nascidos e adultos.
Os Streptococcus causam infecções que causam infecções e morte em neonatos. As infecções causadas por GBS vão desde infecções do trato urinário em mulheres, em homens pode causar prostatite. Em mulheres grávidas, a bacteriúria causada por GBS se torna um fator de risco no período gestacional tardio pois pode ser responsável pela infecção neonatal por GBS. No caso dos recém nascidos, GBS podem causar sepse, meningite, pneumonia.
Para o monitoramento de GBS em mulheres grávidas, é realizado a pesquisa entre a 34ª e 37ª semana onde é coletado swabs retal quanto vaginal. É feito o enriquecimento seletivo deste material. Uma excelente opção para a realização desta etapa que favorece o desenvolvimento de GBS e ao mesmo tempo inibe a flora microbiológica acompanhante, é o Caldo Todd Hewitt suplementado com gentamicina (8,0 µg/L) e ácido nalidíxico (15,0 µg/L) M313 Todd Hewitt Broth .
Após esta incubação no Caldo Todd por 18-24 horas em estufa a 35 ºC, sob tensão de CO, inocular o material no meio Hicrome Strep B Selective Agar Base , que é um meio cromogênico da marca Himedia destinado ao isolamento e identificação de Streptococcus.
O meio Hicrome Strep B Selective Agar contem hidrolisado de proteína, peptonas especiais e extrato de levedura que fornecem compostos nitrogenados e fontes de carbono, aminoácidos de cadeia longa, vitaminas e nutrientes essenciais que favorecem o desenvolvimento de Streptococcus. Os tampões presentes no meio garantem o equilíbrio osmótico, os agentes seletivos ajudam a inibir a flora bacteriana acompanhante. Dentre os diferentes substratos cromogênicos presentes, um é clivado pela enzima beta glucosidase presente nos Streptococcus Grupo B resultando em colônias Azuis. Ao se fazer uso do meio Hicrome Strep B, não se faz necessária a necessidade de identificações tradicionais (tal como a realização de CAMP Test) o que garante ao usuário uma maior rapidez no processo de identificação de Streptococcus grupo B
Para a devida funcionalidade e para que se consiga o desempenho adequado do meio Hicrome Strep B Selective (M1840), é necessário o uso do Supplement FD273 Hicrome™ Strep B Selective Supplement (1 vial por L de meio base esterilizado).
Para mais informações sobre o uso do caldo Todd e do meio Hicrome Strep B Selective Agar, consulte nossa equipe que está de prontidão para lhe atender!
Contate nossa Assessoria Científica:
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PENEIRAS MOLECULARES
Vários procedimentos realizados em controle de qualidade, envolve a separação de amostras diversas. Uma maneira prática e eficiente para a realização destes procedimentos é fazendo uso das peneirasmoleculares.
Peneiras moleculares são constituídas de materiais minerais chamadas zeólitos (estruturas cristalinas de alumínio-silicatos sintetizadas). Esta constituição garante que a peneira molecular se apresente como um material que possui inúmeros poros em sua superfície. Os diâmetros destes poros são uniformes entre si. Desta forma, esta matriz possui a capacidade de adsorver os componentes presentes em amostras submetidas ao tratamento com as peneiras moleculares. Devido ao tamanho dos poros, componentes de tamanho menor são retidos nas porosidades e componentes maiores não. Deste modo, a aplicação de tais peneiras moleculares servem como uma maneira de separar componentes pelo seu tamanho.
A Peneira Molecular é extremamente seletiva e pode trabalhar em condições adversas como em ambientes com grande pressão e temperaturas elevadas e baixa umidade relativa o que garante uma versatilidade podendo ser aplicada em diferentes materiais e condições.
Dentre as aplicações em procedimentos que fazem uso de peneiras moleculares, podemos citar:
De formato esférico, que se assemelham com as argilas ativadas, a Peneira Molecular da marca EXODO CIENTÍFICA é produzida sinteticamente e o tamanho de seus poros é definido, de modo a reter diferentes materiais, sejam gases e líquidos de forma seletiva, de acordo com o tamanho das moléculas.
A Peneira Molecular da marca Exodo possui um poro efetivo de tamanho 3Å (0,3nm) o que garante uma adsorção de moléculas com diâmetro menores do que 3Å excluindo as que forem maiores.
FICA A DICA!
As peneiras molecular da marca Exodo podem ser regeneradas seja através do seu aquecimento em processo TSA (Thermal Swing Processes) ou através da pressão no processo PSA (Pressure Swing Processes). Lembrando que, a concentração na saída em um sistema de que utiliza processo PSA, dependerá do gás presente, e das condições do processo e do equipamento utilizado.
Para remover a umidade, basta submeter as peneiras moleculares EXODO CIENTÍFICA a uma temperatura entre 200°C e 230°C. Quando devidamente regenerada, as peneiras moleculares EXODO CIENTIFICA atinge um ponto de orvalho de retirada de umidade abaixo de -100ºC.
Consulte nossa equipe para mais informações à respeito de nossas peneiras moleculares!
Caso necessite peneiras com porosidades diferentes de 3Å (0,3nm), consulte nossa disponibilidade.
Meio m-PA (M1121) e suplemento seletivo m-PA (FD202) à pronta entrega para isolamento e quantificação Pseudomonas aeruginosa em amostras de água pela técnica de membrana filtrante.
A técnica de NMP (Número mais provável) resulta em uma recuperação satisfatória na e consequente enumeração de Pseudomonas aeruginosa em amostras de água. Porém a aplicação desta metodologia não fica muito usual quando se trata de grandes volumes de água. A pesquisa em grandes volumes, para este microrganismo é a rotina mais realizada.
Levin e Cabelli desenvolveram um meio seletivo para ser empregado através da técnica de membrana filtrante para a pesquisa de P. aeruginosa e este meio foi chamado de m-PA. Existem outros meios de cultura para a pesquisa de P. aeruginosa em água, porém estes meios apresentam fraca especificidade e apresentam valores limitados quando se encontra uma microflora heterogênea acompanhante na amostra analisada.
A partir do meio original proposto, foi realizada uma alteração do pH e também a concentração de alguns dos ingredientes levaram a uma melhora performance do meio m-PA. Este meio está presente no Standard Methods for Examination of water and Wasterwater no item 9213 E – Membrane Filter Technique for Pseudomonas aeruginosa.
O meio m-PA possui em sua composição extrato de levedura (fornece elementos como vitaminas requeridos para o desenvolvimento de Pseudomonas aeruginosa), lisina (que atua como fornecedor ne nitrogênio) e carboidratos tais como a xilose, sacarose e lactose (que são fonte de energia). O meio possui cloreto de sódio que mantém o equilíbrio osmótico, sais inorgânicos como Na2S2O3 fornece íons essenciais para o desenvolvimento.
A seletividade do meio m-PA é garantida através da suplementação com Canamicina que inibe a síntese proteica em organismos gram positivos, cicloheximida inibe a flora fúngica presente, acido nalidíxico inibe a replicação de bactérias gram negativas suscetíveis. O uso do suplemento FD202 atende perfeitamente esta exigência de suplementação, evitando assim a compra e manipulação de diferentes antibióticos (cada vial contendo uma mistura de todos estes antibióticos devem ser constituídos e adicionados a 1L do meio base após a esterilização do meio Base)
O meio m-Pa também possui vermelho de fenol que é um indicador que se torna amarelo sobre condições ácidas resultante da fermentação de carboidratos.
Para a aplicação do meio m-PA, deve-se filtrar a amostra de água em membranas filtrantes estéreis de 0.45 µm. eve-se colocar a membrana no meio m-Pa evitando a formação de bolhas entre a membrana e a superfície do ágar. Incubar por 41,5 ± 0,5°C por 72 horas em condições aeróbicas.
Tipicamente, as colônias de Pseudomonas aeruginosa no meio m-CP possuem tamanho entre 0,8mm a 2,2mm de diâmetro e são planas com bordas externas leves e possui uma coloração acastanhado escuro também pode apresentar centros preto-esverdeados.
FICA A DICA!
Para a confirmação, a mesma é feita através do ágar leite. (basta realizar um inoculo das colônias típicas do meio m-PA e realizar um único estriamento de cada colônia isolada entre 2cm a 4cm de tamanho e incubar a 35°C ± 1°C. As colônias que são Pseudomonas aeruginosa hidrolisam a caseína presente no ágar leite e produzem um pigmento amarelo a esverdeado que difunde pelo meio meio de cultura.
Nós da Exodo Cientifica, somos o distribuidor autorizado dos produtos da marca HIMEDIA no Brasil. Possuímos o meio m-PA (M1121) e o Suplemento Seletivo m-PA (FD202) à pronta entrega!
Consulte nossa equipe, estamos de prontidão para atendê-lo com esta e muitas outras soluções!
O Ágar Bismuto Sulfito é utilizado para o isolamento seletivo e para a identificação primária de Salmonella typhi e outras Salmonellae isoladas de materiais clínicos, amostras de efluentes, abastecimento de água, alimentos, amostras ambientais , medicamentos, cosméticos etc.
As Salmonellae constituem o grupo taxonômico mais complexo dentre as Enterobacteriaceae. Em humanos, as infecções causadas por Salmonella são comumente causada pela ingestão de alimentos, água ou leite contaminados por excretas humanas ou animais. Os seres humanos são o único reservatório para S. thyphi.
Vários meios são empregados para o isolamento e identificação primária de Salmonella, particularmenteS. thyphi. Dentre estes, o Bismuto Sulfito apresenta uma excelente produtividade. Este ágar, é um modificação do meio proposto por Wilson e Blair. É recomendado por diferentes associações (APHA, ISO, FDA, ANVISA, USP) para o isolamento e identificação preliminar de S. thyphi e outras Salmonellae.
S.typhi, S. enteritidis and S. typhimurium crescem neste meio como colônias de coloração pretas com um halo metálico brilhante resultante da produção de sulfeto de hidrogênio (H2S) e redução do sulfito para sulfeto férrico. Salmonella parathyphi A se desenvolve como colônias verde claras. O ágar Bismuto sulfito pode ser inibitório para algumas cepas de Salmonella e é recomendado que não seja usado unicamente como meio para isolamento e sim acompanhado de algum outro meio auxiliar (por exemplo o XLD, Hicrome Salmonella Differential Agar, SS entre outros).
O ágar Bismuto sulfito possui em sua composição peptonas que atuam como fontes de carbono, nitrogênio, aminoácidos de cadeia longa, vitaminas e fatores essenciais de crescimento. Dextrose é a fonte de energia. O fosfato dissódico mantém o equilíbrio osmótico. O indicador bismuto sulfito, juntamente com o verde brilhante, inibe as bactérias gram-positivas e gram-negativas presentes na flora acompanhante. O sulfato ferroso ajuda na detecção da produção de sulfeto de hidrogênio (H2S).
Dicas!
NUNCA AUTOCLAVE OU SOBREAQUEÇA o Ágar Bismuto Sulfito, o calor excessivo destrói a seletividade do meio.
A Êxodo científica, distribuidora autorizada dos meios de cultura da HiMedia no Brasil, possui esta e muitas outras opções de meios de cultura para o isolamento e identificação de Salmonellae e outras espécies bacterianas.
Consulte-nos para mais informações. Contamos com uma equipe pronta para lhe atender!
Nós da Êxodo Científica, sempre atendendo diferentes segmentos, possuímos agora em nosso portfólio Peptonas destinadas especificamente para a aplicação em formulações de fertilizantes e inoculantes que são empregados no segmento Agronômico.
Possuímos agora os seguintes itens para este segmento:
PB04890RA PEPTONA BACTERIOLOGICA 500G
PB04889RA PEPTONA BACTERIOLOGICA 1KG
PB04888RA PEPTONA BACTERIOLOGICA 25KG
FICA A DICA!!!!!
Estas peptonas NÃO DEVEM ser utilizada em microbiologia, cultura de tecidos etc.
Para tais usos, deve-se utilizar as peptonas bacteriológica da marca Himedia (que somos distribuidores autorizados no Brasil)! O grau de pureza desta peptona para uso em fertilizantes não atendem os requisitos em microbiologia e cultura de tecidos e caso o usuário utilize destas peptonas destinadas ao uso agronômico para o preparo de meio de cultura e/ou biorreatores, o mesmo não permitirá crescimento microbiano esperado!
Consulte nossa equipe sempre que possuir dúvidas referente para o uso e aplicação das Peptonas Bacteriológica!
Estamos de prontidão para lhe ajudar!
A cloração da água serve principalmente para eliminar microrganismos potencialmente patogênicos, sendo esta prática muito utilizada no tratamento de água potável. A cloração pode produzir efeitos adversos, tais como a alteração das características de sabor e odor devido a interação do cloro com fenóis e outros compostos orgânicos presentes. No excesso de cloração, compostos organoclorados podem ser formados, tais como o clorofórmio (potencialmente cancerígeno). O cloro, através da cloração excessiva, pode formar amônia ou amina que causa sérios efeitos para a vida aquática. Para cumprir a função primária do cloro, que é de eliminar microrganismos e para minimizar quaisquer efeitos adversos, é essencial a realização de procedimentos para garantir tais limites de seguridade.
Existe diferentes metodologias para determinar a quantificação do cloro residual em amostras. Uma delas é através do emprego do reagente DPD. Esta técnica apresenta vantagens na determinação do cloro em amostras de ambiente estuarinos e marinhos por exemplo, pois, estas amostras encontra-se a presença de bromo, os íons brometo são convertidos em bromo e bromaminas, que são detectados como cloro livre ou total em outras técnicas. Um procedimento para estimar essa interferência está disponível através do método DPD.
De acordo com a 23ª Edição do Standard for Examination of Water and Wastewater, existe duas técnicas fazendo uso do reagente N, N-dietil-p-fenilenodiamina (também chamado de DPD) para a quantificação de cloro.
A primeira técnica é a 4500-Cl F. DPD Ferrous Titrimetric Method onde o N, N-dietil-p-fenilenodiamina (DPD) é usado como indicador no procedimento de titulação com amônio ferroso sulfato (FAS).
Quando a completa diferenciação das espécies de cloro não for necessária, este procedimento pode ser simplificado para quantificar apenas o cloro livre + combinado ou cloro total. Na ausência do íon Iodo, o cloro livre reage instantaneamente com o reagente DPD (aqui sendo um indicador) para produzir uma cor vermelha. A adição subsequente de uma pequena quantidade de íons iodo atua como um catalisador resultando na produção de cor.
A segunda metodologia 4500-Cl G. DPD Colorimetric Method, trata da quantificação do cloro utilizando os mesmos princípios. Ao invés da titulação com a solução padrão de ferro amônio sulfato (FAS), o princípio colorimétrico é empregado. Utiliza-se uma curva padrão de cloro na concentração 0,05 a 4 mg/L.
O uso do reagente indicador DPD, de acordo com o Standards Methods for Examination of Water and Wastewater, pode ser preparado tanto a partir do DPD Oxalato (N, N-dietil-p-fenilenodiamina), quanto do DPD sulfato (Sulfato de N,N-dietil-1,4-fenilenodiamônio), onde estes reagentes são solubilizados em uma mistura de água livre de cloro mais ácido Sulfurico H2SO4 e EDTA.
Nós da Exodo Científica contamos com os componentes DPD para a realização do reagente DPD, bem como todos os reagentes utilizados para a análise de cloro. Consulte-nos para esta e mais outras opções que possuímos!
(19) 3865-8500
contato@exodocientifica.com.br
Muitos meios de cultura precisam ser suplementados para que se tenha a função esperada.
Os suplementos possuem distintas funções: pode ser um antibiótico que inibe o crescimento de microrganismos indesejáveis, um substrato cromogênico que resulta no desenvolvimento de cor ou fluorescência, um fator de crescimento essencial para o desenvolvimento de algum microrganismo específico ou também algum componente de alto valor nutricional (sangue desfibrinado, líquido ascítico, soro etc) .
Estes suplementos podem estar na forma liofilizada, em pó, ou líquido. Quando liofilizado ou em pó devem ser reconstituídos em algum líquido e devem ser adicionados ao meio respeitando as instruções de uso.
Muitos componentes presentes em suplementos se degradam em altas temperaturas, por isso os mesmos não são incluídos no meio em pó e DEVEM SER ACRESCENTADOS após o processo de esterilização e resfriamento prévio do meio (a maioria dos suplementos são adicionados quando o meio está cerca de 50°C).
Não fazer uso dos suplementos, faz com o que o meio de cultura preparado para tal finalidade perca totalmente o desempenho e o crescimento de outros microrganismos não desejáveis acabam comprometendo o isolamento dos microrganismos alvo fazendo com que a análise fique inválida.
A Êxodo Científica possui uma gama de suplementos destinados ao uso em meios de cultura, juntamente com toda a parte de meios de cultura, seja microbiológica, cultura de tecidos ou vegetal para diferentes finalidades. Consulte nossa equipe para que possamos direcionar os suplementos mais adequados para que você possa ter o melhor desempenho e confiabilidade em suas análises!
O Cloreto de Lítio (LiCl), é usado principalmente para a produção de metal de lítio a partir da reação por eletrólise de LiCl / KCl fundido a 450 ° C.
O Carbonato de Lítio além de suas aplicações farmacêuticas como componente ativo em medicamentos é também empregado como:
Aditivo para a produção de alumínio-Vidros de alto teor de lítio (vidros à prova de fogo).
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