Além, de suas aplicações em medicina (Radiofármaco [Isótopo radioativo] Cloreto de Estrôncio-89, de uso exclusivo hospitalar e administração sob vigilância clínica em tratamentos quimioterápicos), também tem sido estudado em estudos referente à osteoporose, o cloreto de estrôncio possui outras aplicações: – Cremes dentais para sensibilidade dentária: O cloreto de estrôncio atua na redução da sensibilidade dentária, pois forma uma barreira sobre os microtúbulos que podem expor a dentina contendo terminações nervosas que vierem a ser expostas pela tração gengival. – Pesquisa & Desenvolvimento: Estudos que avaliam a partenogênese (crescimento e desenvolvimento de um embrião sem fertilização) utilizam de breve exposição ao cloreto de estrôncio pois o mesmo induz a ativação partenogenética de oócitos.
– Os aquários de água do mar requerem pequenas quantidades de cloreto de estrôncio, consumido na produção dos exoesqueletos de certos plânctons e manutenção de espécies de corais.
– Utilizado em indústrias de fogos de artifício garantindo a coloração vermelha na queima de fogos de artifício. Ele fornece uma cor vermelha bem mais intensa do que outros sais empregados.
As espécies de Clostridium são uma das maiores fontes de intoxicação/ doenças gastrointestinais. Os mesmos são bacilos gram positivos formadores de esporos e ocorrem naturalmente no ambiente. O Clostridium perfringens é frequentemente encontrado em casos de diarreia. O maior caso de virulência deste microrganismo é a produção da enterotoxina CPE, que é secretada após invasão do tecido intestinal do hospedeiro o que contribui para a intoxicação alimentar bem como o desenvolvimento de outras doenças gastrointestinais.
O m-CP Ágar é preparado conforme a formulação proposta por Armon e Payment e é o meio de cultura recomendado pelo Directive of the Council of the European Union 98/83/EC para o isolamento e enumeração de de C. perfringens Em amostras de água pela técnica de membrana filtrante.
Carbonato de Lítio (Li2CO3) -Além de suas aplicações farmacêuticas como componente ativo em medicamentos é também empregado como;
-Aditivo para a produção de alumínio-Vidros de alto teor de lítio (vidros à prova de fogo);
-Componente eletrólito em células combustíveis;
– O carbonato de Lítio atua na diminuição da temperatura de fusão das composições e sua viscosidade de vidros durante o processo de produção. Por estes motivos, vidros de recipientes diversos e camadas de esmaltes mais finos podem ser produzidos.
O Carbopol 980, oferece as mesmas propriedades de desempenho que o carbómero de Carbopol 940, mas é preferido toxicologicamente porque é polimerizado em um sistema co-solvente. As aplicações sugeridas incluem géis transparentes, géis hidro-alcoólicos, e cremes.
Cloreto de Lítio:
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O Cloreto de Lítio (LiCl), é usado principalmente para a produção de metal de lítio a partir da reação por eletrólise de LiCl / KCl fundido a 450 ° C.
– Em indústrias automotivas, é usado em processos de brasagem (brazing) (processo de soldagem onde se utiliza a adição do cloreto de lítio diferente dos metais base utilizados, garantindo uma fluidez e maior estabilidade da mesma).
– Utilizado em reações para precipitar o ácido ribonucleico (RNA) em processos de extração celular.
– Utilizado como padrão de umidade relativa em higrômetros.
– Empregado em procedimentos para a determinação de drogas vegetais pelo método volumétrico.
A realização do controle de qualidade nas indústrias farmacêuticas é extremamente importante e indispensável para assegurar a qualidade, segurança, eficácia e credibilidade dos medicamentos produzidos.
Para garantir esses requisitos durante a fabricação de seus produtos, as indústrias farmacêuticas obrigatoriamente devem cumprir as determinações impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), definidas pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 301, de 21 de agosto de 2019, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos de uso Humano.
O controle de qualidade farmacêutico é parte fundamental do processo industrial, uma das etapas mais importante da fabricação de um medicamento, sendo responsável pela liberação para comercialização de cada lote produzido, dentre outras atribuições.
Os reagentes químicos, utilizados pelos laboratórios de controle de qualidade, dentro das indústrias farmacêuticas, devem apresentar alto índice de pureza e estar de acordo as especificações da metodologia de análise empregada, oferecendo assim segurança e confiabilidade aos analistas.
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Opção referenciada nas principais portarias e métodos compendiais para a pesquisa de coliformes e Escherichia Coli em água fazendo o uso de substratos cromogênico/fluorogênico , oferecendo redução de custos para esta análise.
Existem muitos protocolos (ISO/APHA/FARMACOPÉIA) para a pesquisa e quantificação de Escherichia Coli e Coliformes, no entanto um dos mais sensíveis e práticos, com resultados precisos é o uso de substratos cromogênicos/fluorogênicos hidrolisáveis.
Estes substratos utilizados em conjunto, são capazes de detectar, mesmo em quantidades mínimas, a presença de coliformes e E. coli em uma amostra de água.
Nesse método, os coliformes totais produzem a enzima β-d-galactosidase, que cliva o substrato cromogênico presente no meio.
1.Adicionar 3,735g do meio em 100ml da água que será analisada
2.Homogeneizar para ocorrer a solubilização do material
3.Incubar por 18-24 horas a 35-37°C.
Interpretação
ØApresentou coloração amarela: presença de Coliformes (ONPG positivo)
ØNão apresentou coloração amarela: ausência de Coliformes (ONPG negativo)
Os materiais que apresentarem coloração amarela submeter à uma lâmpada de UV com comprimento de onda de 366 nm.
Ø Apresentou fluorescência: confirmação de E. coli (MUG Positivo)
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